Núbia Cavalcanti dos Santos
Sanharó / PE
Sanharó / PE
Foram tantas as vezes...
Foram tantas as vezes
Que sufoquei o meu pranto
E reprimi a dor lacerante
Que tomou conta do meu ser
Transformando em desencanto
Todo o amor que guardei pra você
E que acreditei ser eterno.
Foram tantas as vezes
Que ouvi o som do meu próprio soluço
Ecoando na penumbra do meu quarto vazio
Impregnado com lembranças tantas
De juras de amor eterno
Que soavam como se fosse a mais bela canção
Em forma de poesia
Que um dia alguém já me fez.
Foram tantas as vezes
Que a saudade invadiu minha alma
E seu nome baixinho, eu sussurrei
Com medo de despertar a solidão
Esse indesejável inquilino
Que em meu coração fez morada
E hoje, é minha eterna companheira.
Que sufoquei o meu pranto
E reprimi a dor lacerante
Que tomou conta do meu ser
Transformando em desencanto
Todo o amor que guardei pra você
E que acreditei ser eterno.
Foram tantas as vezes
Que ouvi o som do meu próprio soluço
Ecoando na penumbra do meu quarto vazio
Impregnado com lembranças tantas
De juras de amor eterno
Que soavam como se fosse a mais bela canção
Em forma de poesia
Que um dia alguém já me fez.
Foram tantas as vezes
Que a saudade invadiu minha alma
E seu nome baixinho, eu sussurrei
Com medo de despertar a solidão
Esse indesejável inquilino
Que em meu coração fez morada
E hoje, é minha eterna companheira.
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