Núbia Cavalcanti dos Santos
Sanharó / PE
Adeus,
solidão
Na
busca incessante desse amor
Não medi as conseqüências dos meus sentimentos
Violei as leis do meu coração
Ignorando a voz da razão
Condenando-me à prisão perpétua
E o meu castigo foi viver na solidão.
Os anos foram passando lentamente
E eu, enclausurada na minha agonia
Perdi a noção do tempo
E tentei fugir da minha realidade
Agarrando-me às lembranças
Para não morrer de solidão.
Mas um dia, os meus sonhos adormecidos
Brotaram novamente
Alimentando o meu coração angustiado
E eu percebi que, no âmago do meu ser
A chama de um novo amor reascendia
Libertando-me da solidão em que eu vivia.
Não medi as conseqüências dos meus sentimentos
Violei as leis do meu coração
Ignorando a voz da razão
Condenando-me à prisão perpétua
E o meu castigo foi viver na solidão.
Os anos foram passando lentamente
E eu, enclausurada na minha agonia
Perdi a noção do tempo
E tentei fugir da minha realidade
Agarrando-me às lembranças
Para não morrer de solidão.
Mas um dia, os meus sonhos adormecidos
Brotaram novamente
Alimentando o meu coração angustiado
E eu percebi que, no âmago do meu ser
A chama de um novo amor reascendia
Libertando-me da solidão em que eu vivia.
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